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Como melhorar a educação no trânsito?

Entra ano, sai ano, e as autoridades e a sociedade brasileira se questionam sobre como melhorar a educação no trânsito. Embora entre 2016 e 2017 o número de mortes tenha caído, a verdade é que ainda estamos longe das metas estabelecidas pela ONU.

A verdade é que há ainda um longo caminho a ser percorrido, não apenas em relação aos índices oficiais, mas no próprio dia a dia. Afinal, o que mais se vê nas ruas são demonstrações de desrespeito ao pedestre e o famoso “jeitinho brasileiro” prevalecendo.

Por isso quero te convidar para continuar com a gente neste artigo, no qual vamos tratar de um assunto que faz toda a diferença para quem dirige ou pretende dirigir um veículo. Boa leitura!


O que é educação no trânsito?

Como melhorar a educação no trânsito
Como melhorar a educação no trânsito

Educar é, além de um forma de demonstrar afeto, um ato de cidadania. Essa é a missão que cabe, em primeiro lugar, às famílias e aos pais.

Complementando a educação que vem de casa, entram as instituições de ensino e, no caso da educação no trânsito, as autoescolas.

Como melhorar a educação no trânsito é, acima de tudo, um trabalho em equipe, é fundamental que nós, profissionais, alunos e órgãos de controle estejamos unidos.

O assunto é sério, já que o Brasil, em 2018, foi o quarto país onde mais se morre no trânsito nas Américas.


Por que a educação no trânsito é importante?


A falta de educação no trânsito brasileiro, além de ser o precursor dos acidentes com mortes, representa um problema até para o nosso desenvolvimento.

Se considerarmos os custos que as milhares de vítimas representam para o sistema de saúde público, temos um prejuízo financeiro de enorme peso. São mais de R$ 250 milhões gastos pelo SUS só para tratar de pessoas que são feridas nas ruas e estradas do Brasil.

A gente fala muito do custo-Brasil, certo?

Pois parte desse custo está ligado aos gastos com problemas que poderiam ser resolvidos se todos se unissem em prol da educação no trânsito.


Educação e trânsito uma mistura que dá certo


Um ótimo exemplo de como uma ação conjunta e investimentos em educação dão resultado vem do Japão.

Na década de 1970, eles tinham, proporcionalmente, uma taxa de mortos no trânsito bem parecida com a que temos hoje.

Para dar fim às preocupantes estatísticas, as autoridades japonesas investiram pesado em três frentes:

  • punição severa aos motoristas flagrados alcoolizados;

  • investimentos em sinalização e em tráfego para pedestres e veículos;

  • padronização da grade curricular das autoescolas.

O resultado de décadas de investimentos no Japão fez com que a taxa de 17,2 mortos por 100 mil habitantes fosse reduzida para apenas 3,2 mortos por 100 mil.

Pelo caso japonês, fica claro que não há motoristas educados sem a participação ativa das autoescolas como agente de promoção e um intenso esforço governamental em punir os transgressores.

Países sérios e que buscam como melhorar a educação no trânsito precisam, na verdade, é de muita união. De um lado o governo, do outro as autoescolas e, fechando essa corrente, a sociedade como um todo. O CEFAC Padrão acredita em um trânsito mais justo e humano e sempre estará ao lado de quem defende a vida. E você, abraça essa ideia?

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